Páginas

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Oranges and Sunshines

Hoje eu vi um filme... ( dramão) que infelizmente não sei o título em português, mas que não poderia deixar de postar aqui, já que achei tão legal! Primeiramente vamos falar do elenco... a minha querida Emily Watson é a protagonista, disse tudo né? Sempre gosto das temáticas dos filmes que ela faz e não foi diferente com Oranges and Sunshines. O filme é baseado em fatos reais e conta a história real da assistente social Margareth, que acaba descobrindo por acidente que num passado distante o governo do seu país havia deportado milhões de crianças para outro país onde elas eram submetidas a abusos sexuais e à trabalho escravo.
Eu fico me perguntando o quanto somos acomodados nas nossas profissões às vezes... também sei que diversos motivos nos levam à isso, mas no caso dessa estória, se a Margareth não tivesse dado ouvidos a uma estranha que a abordou na rua,talvez a estória de muitas crianças continuaria escondida, no entanto, assim que começa a descobrir os fatos, Margareth consegue uma espécie de patrocínio e começa a fazer um trabalho investigativo para descobrir o paradeiro das verdadeiras famílias, para isso, ela teve que trabalhar em um outro país, deixando seu marido Merv ( que sempre a incentivava) e suas duas filhas aos cuidados dele, e isso obviamente não deve ser uma coisa fácil para nenhuma mãe.
No auge de tantas investigações, ela também acaba prejudicando muitas pessoas influentes, e por isso também recebe ameaças de morte por telefone e também na casa em que ficava no outro páis... tendo dito quero deixar bem claro a minha admiração por essa mulher que ajudou milhares de crianças ( agora adultos) a se encontrarem, a descobrirem quem de fato eles eram...
Afinal... o que uma simples assistente social pode fazer? Tá aí a resposta e o incentivo para todas elas! E esse belo exemplo serve para qualquer profissão.. eu sei que é um clichezão absurdo, mas a gente pode fazer a diferença!

domingo, 27 de maio de 2012

Separados pelo casamento

Hoje terminei de ver essa comédia com mais cara de drama com a Jennifer Aniston... achei legalzinha, apesar de em alguns momentos desejar avançar as cenas chatas, mas no final adorei, e sabem por que? Simplesmente porque não tem final feliz... As pessoas costumam me criticar por esse meu gosto preferencial por filmes tristes, mas sei lá, de algum modo eles me pareçem mais reais sabe? Mais próximos da realidade...

O filme conta a estória de um casal que ao se casar acaba se afastando cada vez mais... e uma tentativa de re-aproximação pode ser extremamente catastrófica, já que nenhum dos lados quer ceder...
Tem uma pessoa que eu conheço que vive dizendo que a intimidade às vezes pode acabar com qualquer relação, e eu acho que de fato esse é o tema central desse filme...
Enquanto Brooke quer ser reconhecida por todos os esforços que tem feito para que o casamento dure, seu marido quer apenas ter o direito de colocar uma mesa de poker no meio da sala e jamais, em hipótese alguma ajudar sua esposa com as tarefas de casa... isso não pode dar certo né? Eu acredito que relacionamentos são extremamente complicados... como lidar com o temperamento do outro? Como morar na mesma casa, dividir a mesma cama e ainda assim saber respeitar o limite do outro? Como impor limites? E esses questionamentos servem também para relações de amizade em geral.. como lidar com as pessoas, alguém me responde por favor?
Não sou muito chegada em contar o final dos filmes, mas esse aqui é imperatico contar que depois de se degladiarem por semanas, o casal , com a ajuda de amigos, enfim percebe que não dava mais... que a aituação estava insuportável e então decidem morar em casas diferentes... eles finalmente se separam e se re-encontram na ultima cena do filme, em um encontro casual na rua ....
Achei tão bunitinhu....

E acho que as pessoas deveriam aprender a conviver dessa forma... educadamente!

domingo, 20 de maio de 2012

12 horas

Como deve ser péssimo você falar uma coisa com tanta convicção e o mundo inteiro de taxar de maluca né? E pior... te internar em um sanatório e te enfiar remédios para curar uma doença que você nem tem.... ufa... esse é o cenário desse suspense legalzinho chamado 12 horas e que tem no elenco ninguém menos que Amanda Seyfried ( a menina de Cartas para Julieta, Querido John, Mama Mia, etc).

Enfim, ontem à noite queria ver um filminho que não fosse romance e acabei optando por 12 horas... achei bonzinho, na verdade podia ser melhor, mas enfim... here it goes... Jill ( Amanda) vive em uma casa com sua irmã Molly... tudo ia muito bem até Molly desaparecer misteriosamente sem deixar pistas, e isso deixa sua irmã Jill apavorada já que meses atrás ela havia sido vítima de um sequestro, segundo ela havia ficado presa em um buraco no meio da floresta e por um milagre havia conseguido escapar do sequestrador... ok... ok... mas o problema é que a polícia havia encontrado a jovem sozinha e pra piorar não havia sinais de que outra pessoa havia estado no local... o que quer dizer que eles acreditavam profundamente que Jill estava doente, por isso convençeram a a família que a garota tinha problemas psicológicos e por isso deveria ser internada.


Assim que Jill descobriu que sua irmã estava desaparecida e que a polícia apenas acreditava que ela era louca, então ela mesmo decide  procurar pela irmã em uma verdadeira luta contra o tempo já que a polícia da cidade inteira estava procurando por ela, numa tentativa de prendê-la....

Pra mim o filme ia muito bem até vir aquele final tosco sabe? ( SPOLLERS)  a coitada da menina consegue de fato falar com o sequestrador que a atrai para um lugar deserto na floresta..e  isso vai causando cada vez mais suspense ... quando ela chega lá ele consegue puxá-la para um buraco e quando eu penso que vai ter uma luta empolgante ela simplesmente atira nele...
E sabe o pior?? Onde já se viu um serial killer implorando pra viver? Aff... nem nas comédias né? Aí ele deu uma de coitadinho e ficou : " Não me mate... você disse que não ia me matar..." Dãaaaaaaaaa... fala sério né??

O filme não é excelente, mas também não é completamente ruim... e a Amanda tá provando aí que pode mesmo fazer qualquer tipo de filme!!! Espero que alguém veja o filme!!


terça-feira, 15 de maio de 2012

Para Sempre

No auge de tantas coisas para fazer... eu resolvi me dar o direito de ver um filme em um dia de semana, me ajuda a relaxar, a esqueçer tudo aquilo que me aborreçe, todas as pessoas que de alguma forma me irritam diariamente, e o escolhido da vez foi "The Vow" ou Prometo Amart-te. Sabe aquele ditado que diz que não devemos julgar o livro pela capa? Pois é... hoje eu julguei o filme pela capa... esperava encontrar uma comédia romântica bobinha, mas achei um drama romântico que me fez pensar : "Qual é o ponto de impacto da minha vida?" ( Quem viu o filme vai saber do que eu to falando).

O filme conta a estória de um casal, Léo and Page, que vêem suas vidas se transformarem depois de um acidente de carro onde ela acaba perdendo a memória dos anos em que estava casada... e isso faz uma enorme reviravolta no mundo do apaixonado Léo.
Nossa... perder a memória já deve ser uma coisa terrível,  agora dá pra imaginar o que é você estar apaixonado por alguém que nem lembra que você existe? Que não é capaz de lembrar dos momentos bons que viveu com você? Qual a sensação de não poder nem se quer abraçar aquela pessoa que você tanto ama e que te vê como um estranho?
Eu acho que o amor, por si só, já é um sentimento meio dolorido... sempre tem um que gosta mais e consequentemente sofre mais, e no filminho ficou tão claro que a gente sofre junto com o Léo quando ele decide desistir do amor da sua vida porque parecia impossível fazê-la se apaixonar por ele novamente;... tá, tá tá... eu sei que todo mundo já deve tá fazendo aquela comparação inevitável com " Como se fosse à primeira vez" ... tá bom,  vou até concordar... mas adorei The Vow!!



E quais serão os pontos de impacto da minha vida?  Será que eu fiz as escolhas certas? Acho que todo mundo vai viver se fazendo essas perguntas ... eu pelo menos vou.... acho que faço todos os dias antes de dormir e infelizmente nem sempre as respostas são muito animadoras...

Mas enfim... espero que vocês vejam o filminho e postem comentários!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Um Presente para Helen

 Oie... esses dias virei uma verdadeira máquina de ver filme. Tenho visto muitas coisas, mas nem sempre dá pra comentar tudo, então aqui estou para falar desse draminha com cara de comédia romântica chamado Um presente para Helen. Eu fiquei muito à fim de ver porque sempre gostei dos filmes com a Kate Hudson, sem falar na minha queridíssima Abrigail Breslin ( Pequena Miss Sunshine) , e ela tá tão pequerruxa gente! Só por isso já vale muito à pena ver o filme!

O filme conta a estória de Helen, uma jovem diretora executiva que vê sua vida virar pelo avesso com a morte da sua irmã, que deixa de herança para ela a guarda dos três filhos. ( uma pequena, um menino e uma adolescente que adora tirar Helen do sério).

Dentre muitas coisas, o filme me fez pensar no verdadeiro sentido da palavra " mãe ", afinal, o que é ser mãe? É saber dar ordens? É ser durona?  Como se forma uma mãe? O filme mostra a dificuldade de Helen em se tornar mãe, principalmente da pré adolescente Audrey, que está em uma idade muito difícil, e apesar de saber que Audrey estava agindo errado, Helen não conseguia corrigi-la porque sempre morria de medo de ser odiada pela menina... que estava sempre pronta para dizer a frase: " I have you" Did you hear me? I hate you!! - e isso maltratava bastante o coração da nova mãe.


Afinal de contas, como saber quando é a hora de falar sério? Eu acho isso tão difícil, e de certa forma isso também faz parte da minha rotina como professora porque a gente não pode punir r brigar o tempo todo, afinal crianças são crianças...
E além de toda essa parte dramárica de morte, de adaptação e de ser mãe.. também não poderia faltar  romance né gente? A nossa protagonista se apaixona pelo diretor da nova escola das crianças, que é nada mais nada menos do que um pastor, eu acho que eu nunca conheci um pastor solteiro, é por isso que eu ainda acho meio esquisto...

Enfim, vale muito à pena assistir ... fica a dica!!

Nessa

domingo, 29 de abril de 2012

Babysitters de luxo

Como eu  avisei, esse final de semana eu tive uma verdadeira overdose fílmica! Vi muitas coisas, mas acaba que não dá tempo de postar tudo, então acabei tendo que escolher, e o escolhido da vez é o Babysitters de luxo. O filme não tem um grande elenco, o único mais conhecidozinho é o John Lequizamo ( que fez o Tolouse am Moulin Rouge e um bando de comédias idiotas, sabem quem é né?), bem mas indo ao que interessa, o filme conta a estória de um grupo de adolescentes que costumavam trabalhar como babás, até o dia em que descobriram que podiam ser mais do que simples babás e faturar um pouco mais.
Tudo começa com Shirley, que acaba se envolvendo com o pai do menino que ela cuidava e à partir daí ela cria uma espécie de clubinho, onde toas as meninas além de babás eram também prostitutas.

O filme é bonzinho, enredo legal que te prende até o final e acabou até me proporcionando bons questionamentos: quantas meninas não devem estar fazendo programa por aí? Algumas porque gostam e não entendem a proporção que isso pode tomar na vida delas e outras por pura necessidade mesmo.Será que existe alguma coisa no mundo que as pessoas jamais fariam por dinheiro? Oh my God... that's a hard question!

Outra parte interessante do filme é quando uma das meninas acaba tendo uma espécie de surto e decide desistir do trabalho de babá e sei lá... acabo achando que todo mundo que trabalha dessa forma chega um dia em que tem essa espécie de catarse... de perceber que um banho não vai limpar todas as marcas que persistem.

Enfim, espero que curtam a dica e postem comentários!

sábado, 28 de abril de 2012

ARMAGEDDON

Eu havia prometido pra mim mesma que esse final de semana seria uma verdadeira maratona fílmica, e para começar decidir ver um filme que todo mundo tira sargo da minha cara por eu ainda não ter visto, mas enfim, antes tarde do que nunca né?
Primeiramente vamos falar do elenco... O Bruce Willis tá super bem, adorei a interpretação e sem falar que ele tava bem charmoso nessa época hein? A Liv Tyler  é uma linda né? Não vi muitas coisas com ela, mas sempre achei ela bem legalzinha, e não foi diferente no papel de Gracie... Quanto ao Ben Affleck, nunca fui muito chegada nele então prefiro nem comentar.  Esse é o trio parada dura, os principais, mas dentre os coadjuvantes tem o Owen Wilson com seu ariz estranho e aquele cara grandão que fez à Espera de um MIlagre com o Tom Hanks, lembram dele?

Bem, vamos ao que interessa, filmes com temáticas sobre o fim do mundo não são bem os meus favoritos, mas como gosto de ver de tudo um pouco resolvi dar uma chance a Armageddon e não me arrependi nem um pouco. Fiquei vidrada na Tv nas mais de duas horas de duração desse filme... sem falar na parte em que um cisco caiu no meu olho e umas lágrimas rolaram no meu rosto.

Na nossa estória de hoje, temos seis valentes perfuradores que recebem uma missão diferente, teriam que perfurar um meteorito no espaço e assim salvar o planeta da destruição total. Liderado por Harry, todos os outros tripulantes pareciam ter um parafuso a menos ( o que dar um ar de comédia ao filme). Dentro de todo esse contexto tenso, também há um espaço para o romance de Gracie e L.G e é extremamente doloroso ver a angústia dela enquanto esperava por notícias do pai e do namorado, sabendo que a qualquer instante eles poderiam morrer.
Daí acabei caindo na pergunta que eu acho que todo mundo se faz quando assiste filmes que abordem essa temática: O que eu faria se soubesse que amanhã seria o último dia da minha vida? Eu não consegui chegar a uma conclusão precisa, mas definitivamente tentaria gastar o tempo que me restasse na companhia das pessoas que eu amo... eu sei que isso é um baita de um clichê, mas na hora em que se morre, o que mais pode importar?

Fiquei meio com o pé atrás na cena final, esse negócio salvador do mundo tá completamente fora de moda no cinema, não to reclamando porque o Harry morre no final, mas a discussão que eles têm dentro da aeronave foi meio tosca... primeiro que a maioria dos "astronautas" não eram preparados psicologicamente para enfrentarem uma situação como aquela e segundo que pessoas que não foram treinadas jamais ficariam brigando pra ver quem vai morrer... sei lá... me pareçeu meo surreal.

Mas apesar de todos os pesares eu gostei muito do filme!!!!
Vejam e comentem!