Matemática do Amor

E mais um post no meu dia de " molhidão"... acabei escolhendo Matemática do amor, e antes de mais nada queria deixar aqui meu protesto em relação ao título do filme em Português que não tem absolutamente nada a ver... rs.. uma dia ainda pego esse tradutor!!

Agora vamos falar

um pouco sobre o cast, e adivinhem só? A nossa brasileirissma Sonia Bra

ga interpreta a mãe da protagonista interpretada por Jéssica Alba.

O filme conta a estória de Mona, uma menina apaixonada pelo seu pai, e como ele trabalhava como matemático, ela acabou se apaixonando pelos números também. Mora fazia de tudo com seu pai... corria, estudava, conversava e tinha momentos de completa felicidade, até que um dia seu pai ficou doente e já não tinha mais a fabulosa mente que encantava sua filha todos os dias, no entanto, os anos foram passando e Mona jamais desistira do seu pai.

O tempo passa e a mãe dela praticamente a expulsa de casa por acreditar quenjá está na hora de a filha viver sozinh

a, porém Mona acaba sofrendo muito com isso, porque jamais tinha imaginado a vida longe de seu p

ai, e apesar de discordar da mãe ela acata sua decisão e se muda para um apartamento.

Mas foi quando aceitou trabalhar como professora de matemática em sua antiga escola, que sua vida realmente deu um giro de 360 graus... Mona simplesmente parou de viver no seu mundinho particular e começou de fato a entender o que era a vida.

No início as cois

as não são muito fáceis, acho que todas as professoras sabem do que estou falando quando voltam ao tempo e imaginam a sua primeira aula... falta tudo né? E o tão comentado controle de classe? Rsrsrs.... Nessas horas é bom olhar para o passado e perceber o quanto melhoramos.

Nem tudo eram flores, mas quando Mona começa a ensinar no segundo ano as coisas também começam a mudar... ela conheçe crianças incríveis como a doce Lisa, que se encantou pela mais nova "math teacher" mas também conheçeu outros alunos que estavam sempre dispostos a perturbar a aula, provavelmente como uma for

ma de testar a nova professora.

Lisa e Mona acabam desenvolvendo uma grande afinidade, principalmente depois que Lisa contou para a sua professora que sua mãe sofria de cancer e que estava morrendo... Mona provavelmente se compadeceu da dor da menina por imaginar a condição em que seu pai estava.

Enfim... eu não vou contar o final do filme né pessoal? Mas eu acho que é um filme para se ver sim! Apesar de ser um filme leve, aborda temas complicados como doenças terminais e temas até menos leves, mas que nem por isso deixam de ser importantes como metodologias em sala de aula, pois Mona era uma professora novata não possuia nenhum conheçimendo de como trabalhar em uma sala de aula com tantas pessoas diferentes, já Smith, o professor de ciências que vem a ser seu namorado, já possuia tais conhecimentos e se utilizava de metodologias questionáveis!!

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Little Fockers

No auge de uma crise de falta de ar que ninguém sabe explicar direito e devido à isso ter que ficar de molho em casa com tanta coisa para fazer no trabalho, decidi ver um filme para não aumentar aind ais meu nível de stress... o escolhido da vez foi Little Fockers ( me desculpem mas não sei o título em Português)... tentei optar por um filme mais leve, preferencialmente que me rendesse boas gargalhadas, mas como isso é quase impossível, já nem fui esperando muita coisa...

O filme é sobre relações familiares, e só de falar nisso já me deu uma saudade e vontade de assistir Os Excêntricos Tenembauns, quem não se lembra? Bem, Little Fockers conta com a participação de Robert De Niro

que podemos dizer que já está bem confortável no papel de sogro durão e Ben Stiler que também já é presença garantida em comédias românticas água com açúcar.

Greg ( Bem Stiller) é um enfermeiro casado com Pam, uma dona de casa, com quem tem um casal de gêmeos: Sam, uma menina de 4 anos que não fala com o pai por motivos desconhecidos e Henry, um menino da mesma idade que possui um comportamento completamente diferente do da irmã... adora conversar com todos e conversar com seu amigo "lagarto" Arthur.

Greg, Pam e seus filhos até que formavam uma família feliz, mas o que de fato atrapalhava toda essa cumplicidade era seu sogro Jack, que estava sempre se vangloriando de seus feitos durante a guerra e por isso se considerava um bom investigador cpaz de descobrir tudo o que o seu genro estivesse tentando esconder, mas sabe qual era o problema? O coitado do Greg n

ão estava escondendo nada...

E eis que surge Andy Garcia, uma representante de produtos estimulantes para pessoas que sofrem de doenças cardíacas na vida de Greg, e o que ja era complicado passa a ser ainda mais, porque seu sogro linha dura vai tentar fazer de tudo para que provar que Greg não passa de um mau caráter mesmo!

Não vou contar o final da estória tá? Mas o que posso dizer é que Little Fockers é um filme fraquinho, daqueles tipo Sessão da Tarde... eu sempre gosto dos filmes que me proporcionam uma certa inquietude.. alguns questionamentos e esse definitivamente não é o caso dessa comédia romântica, no entanto, para aqueles que curtem o gênero vale à pena dar uma conferida!

A little bit of heaven

Já vou começar dizendo que eu chorei baldes quando assisti A Little Bit of Heaven... O filme estava sendo bem comentado na internet e eu resolvi conferir!

O filme conta a estória de Marley, uma mulher completamente bem resolvida, amigos incríveis, bom emprego, que vê sua vida dar um giro de 360 graus quando descobre que sofre de um câncer inoperável no estômago... Ela tenta reagir da melhor forma possível, contando aos seus amigos se utilizando das maneiras mais irrelevantes possíveis, e quando Marley pensa que sua vida estava acabada... eis que surge Julian, um médico ( Interpretado pelo Gael ( olha a intimidade!!) - eu gosto muito dele, mas ele só faz fil

mes pesados como Má Educação, o filme mais levinho que vi com ele foi Cartas para Julieta, mas enfim... voltemos ao filme!) que acaba se apaixonando perdidamente por ela.

Resumidamente esse é o enredo do filme, e isso me fez pensar na nossa insistência em viver no futuro; a gente faz vestibular, cursa uma faculdade, depois a gente quer um emprego, quer uma viagem, um computador... a gente está sempre querendo algo fora do nosso alcançe, e por conta disso acabamos esquecendo de viver, a pesar de repetirmos constantemente uns para os outros que a vida é curta demais.

Marley consegue viver intensamente seus últimos dias de vida, e após um encontro com Deus, ela percebe que a vida vale muito à pena... e com certeza ela consegue viver em poucos meses o que muita gente não consegue a vida inteira!

Sempre que vejo um filme sempre fico pensando em todas as possibilidades de interpretação até achar uma que caracterize melhor as minhas impressões sobre o mesmo, e no caso de A little bit of Heaven eu nem foquei muito no romance em si, e sim nessa coisa que persegue todo mundo, ou pelo menos à maioria das pessoas - viver no futuro!

É como se eu não tivesse feito nada da minha vida até o presente momento pelo simples fato de estar sempre preocupada com o que me acontecerá no futuro... e acabo não me dando conta de que esse tão sonhado futuro pode nem mesmo existir.

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O Noivo da minha melhor amiga

Escolhas.... a vida da gente está sempre repleta delas e à cada uma a sensação é sempre a mesma... Desde às escolhas mais simples como " que roupa devo vestir" às mais complicadas como " que faculdade devo cursar" .

Acredito que O Noivo da Minha Melhor Amiga é uma comédia romântica leve, mas que de fato nos faz pensar à respeito das escolhas que fazemos ao longo da vida, e de como tais escolhas podem influenciar de forma completamente direta na pessoa que nos tornaremos futuramente.

Rachel tem uma vida perfeita, pelo menos para as pessoas que a observam de fora; ela é uma advogada bem sucedida que acaba de completar 30 anos. Para comemorar o aniversário s

ua melhor amiga Darcy resolve dar uma festa surpresa para celebrar essa data tão importante na vida da amiga, porém Rachel acaba bebendo demais na companhia de Dex ( noivo de Darcy) e os dois acabam exagerando na comemoração e acabam dormindo juntos.

Bem, até esse ponto eu ainda estava pensando o que a maioria de vocês deve estar também... mas no decorrer do filme a gente percebe que isso foi apenas o resultado de muitas escolhas que Rachel tomou durante a vida.

As relações de amizade muitas vezes beiram à crueldade, e nesse caso não era muito diferente, já que Darcy julgava-se à todo instante mais bonita e atraente do que a amiga e Rachel deix

ou que ela agisse dessa forma a vida inteira, já que simplesmente desistia de tudo em função da sua amiga... e Dex estava de certa forma incluído nesse tudo!

Quando Dex e Rachel percebem que estão apaixonados, os questionamentos do tipo " se eu tivesse dito isso antes... " no entanto a essa altura do campeonato essas perguntas que insistem em permanecer são inúteis, porque não há como mudar o passado.

O filme é mais uma dessas comédias românticas baratas, mas que me proporcionou questionamentos profundos devido à fase que estou vivendo agora - acredito que todos já pasaram por isso.

As incertezas do futuro apareçem como pesadelos e pensar em como as coisas poderiam ser diferentes se tivéssemos agido diferente no passado, é algo inevitável!

Será que devemos vier a filosofia do Carpe Diem, ou vivermos o dia de hoje pensando nas consequências do amanhã?

De qualquer jeito uma escolha tem que ser feita...

Você está certo das suas?